Últimos lugares no Roteiro PINUS 2025

Out. 08. 2025

 

O Roteiro PINUS 2025 aproxima-se do final da sua segunda etapa.  

 

Este projeto dinamizado pelo Centro PINUS e o Centro de Competências do Pinheiro-Bravo (CCPB) já reuniu mais de cem participantes, desde junho, em visitas de campo e ações de capacitação técnica focadas na gestão e valorização do pinhal-bravo, em oito concelhos do país. 

 

 

Ainda existem vagas para os próximos eventos de outubro, destinados a técnicos, proprietários e gestores florestais, mas também a representantes de baldios e OPF´s e, ainda, profissionais e investigadores do setor florestal.  

 

Garanta o seu lugar! A participação é gratuita, mas limitada ao número de inscrições disponíveis.  

 

 

No dia 22 de outubro, o Roteiro PINUS regressa a Boticas para a visita ao “Campo experimental de gestão de regeneração natural de pinheiro-bravo”, no Baldio de Valdegas. Uma oportunidade para conhecer no terreno diferentes técnicas para o aproveitamento da regeneração natural de pinheiro-bravo, operações de condução e manutenção dos povoamentos. >> Inscreva-se aqui.  

 

Esta ação é copromovida com a BALADI e o Secretariado dos Baldios de Trás-os-Montes e Alto Douro.  

 

A 24 de outubro decorre o workshop técnico “Mercados da madeira de pinho”, na Sertã.  

Um encontro entre proprietários, técnicos e especialistas com o objetivo de dar a conhecer as reais necessidades do setor da madeira de pinheiro-bravo, apoiar decisões de gestão mais informadas e estratégicas na produção florestal. >> Inscreva-se aqui.  

Além de serem apresentadas as oportunidades de mercado, será recordado o importante contributo do pinho no armazenamento de CO2, nomeadamente em aplicações duradouras como a construção. O evento inclui uma visita à nave de experimentação do SerQ. 

Esta ação é copromovida com a FENAFLORESTA e tem o apoio do SerQ. 

 

 

 

O #RoteiroPINUS2025 é promovido pelo Centro PINUS e pelo Centro de Competências do Pinheiro-Bravo. Este projeto é desenvolvido com o apoio das federações BALADI, FENAFLORESTA, Forestis, FNAPF e UNAC, bem como de várias Organizações de Produtores Florestais (OPF) e foi financiado pelo PRR (Programa MAIS Floresta). 

 

 

 


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