7ª EDIÇÃO

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Categoria Cobertura Diária / Jornalismo de Atualidade

1º Prémio - 2.500€

O valor do carbono

Daniela Santiago 

Jornalista na RTP desde 1996. É Editora de Ambiente e Ação Climática da RTP.

De 2015 a 2021 foi correspondente da televisão pública e da Antena 1 em Espanha.

Mestre em Comunicação, Cultura e Tecnologias de Informação pelo ISCTE, onde foi doutoranda em Sociologia, obteve o título de Especialista em Jornalismo no Instituto Politécnico de Lisboa. É docente da Licenciatura e do Mestrado em Jornalismo na Escola Superior de Comunicação Social, desde 2008.

Como jornalista fez a cobertura de acontecimentos mundiais marcantes em diferentes pontos do globo. Academicamente dedica-se ao estudo dos efeitos da projeção mediática em situações de tragédia. 

Entre várias distinções, foi galardoada com o Prémio de Mejor Corresponsal Extranjera en España (Premios Internacionales de Periodismo 2021) pelo Club Internacional de Prensa de España e pela Asociación de Corresponsales de Prensa Extranjera; com o 1º Prémio de Jornalismo Direitos Humanos e Integração 2008, atribuído pelo Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural e pela Comissão Nacional da UNESCO; com o 1º Prémio Centro PINUS Jornalismo Florestal, categoria “cobertura diária”, 2025.

É autora de cinco livros: "A Tempestade Perfeita - Como a Extrema-Direita regressou à Península Ibérica"; "O Reconforto da Televisão – uma visão diferente sobre a tragédia de Entre-os-Rios"; "Inferno no Paraíso – 15 dias no Sri Lanka depois do Tsunami" e duas obras infantis). É ainda coautora de dez livros, a maioria académicos.  

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2º Prémio - 1.500€

Os resineiros estão de volta a Portugal

Sofia Fernandes

Licenciada em Comunicação Social pela Universidade do Minho é Jornalista há mais de 15 anos. O seu percurso já passou pela rádio e televisão. Foi jornalista da redação do programa Sociedade Civil da RTP 2 e integrou a equipa da TVI em 2006.
Como rosto da TVI destacou-se no panorama jornalístico nacional com vários prémios e menções honrosas com reportagens que realizou. Venceu o Prémio de Jornalismo do AICIDI do Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural com a reportagem " Made In China", arrecadou o primeiro lugar do Premio de Jornalismo da Comunidade Chinesa em Portugal com a reportagem " Olhos em Bico" , venceu o Prémio de Imprensa do Centro PINUS com a reportagem " A Reflorestação da Floresta Portuguesa".
Para além dos prémios, Sofia Fernandes viu ainda o trabalho reconhecido com menções honrosas com várias reportagens, nomeadamente: " Formula da Felicidade " e " Voltar a Nascer". Atualmente, a jornalista continua a ser um rosto diário da estação na cobertura noticiosa de várias reportagens e diretos.

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3º Prémio - 1.000€

Plantas raríssimas que não são só mato, a floresta preciosa e uma descoberta por publicar. Como o fogo fustigou a biodiversidade na Madeira.

João Francisco Gomes

Nasci e cresci em Vieira de Leiria. Estou desde 2016 no Observador, onde escrevo na secção de Sociedade, particularmente sobre religião, espiritualidade e práticas religiosas. Entre 2020 e 2025, assinei a newsletter mensal "Não Imprima Esta Newsletter", sobre o ambiente e as alterações climáticas. Em 2017, recebi o prémio de jornalismo Dom Manuel Falcão, atribuído pela Conferência Episcopal Portuguesa a trabalhos jornalísticos de temática religiosa. Recebi também o Prémio Gazeta de Multimédia, em conjunto com Sónia Simões, pela investigação publicada em 2019 no Observador sobre os abusos sexuais de menores na Igreja Católica em Portugal — trabalho distinguido com vários prémios de jornalismo. Escrevi alguns livros, incluindo: Roma, temos um problema (Tinta-da-china, 2021), sobre a questão dos abusos de menores ao longo dos dois mil anos de história do Cristianismo; e O que é que eu estou aqui a fazer? (Tinta-da-china, 2024), um livro-conversa com Ricardo Araújo Pereira sobre Deus, a fé, o humor e a morte.

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Menção honrosa

Florestas Miyawaki para tornarem Portugal mais verde”

Arlinda Brandão 

O jornalismo conquistou-me nas rádios locais de Anadia e Oliveira do Bairro, no final dos anos 80. A paixão por contar histórias nunca mais me deixou. Após os estudos na Escola Superior de Jornalismo do Porto e na Universidade Livre de Bruxelas, trabalhei na Rádio Press e integrei a redação da rádio pública em maio de 1993. Atualmente dedico-me sobretudo à atualidade regional na equipa do Portugal em Direto.

Na Antena 1 acompanhei também temas de ambiente, clima, conservação da natureza e biodiversidade, bem como vários acontecimentos internacionais, como reuniões do IPCC e conferências do clima (Paris, Bali, Copenhaga) e a Cimeira da Terra Rio+20.

Tenho igualmente feito cobertura de temas de saúde e sociais, área em que fui distinguida com vários prémios nacionais, entre 2016 e 2025. Em 2008 recebi ainda uma distinção da Câmara Municipal de Peniche pelo trabalho sobre os 20 anos de oposição à central nuclear de Ferrel.

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Menção honrosa

O país esqueceu o seu “monge-agrónomo”, mas o Oeste insiste em relembrar Vieira Natividade

Paula Sofia Luz

É jornalista desde 1993. Começou na rádio, mas foi na imprensa escrita - e sobretudo na imprensa regional - que fez grande parte da sua carreira profissional, em jornais como o Correio de Pombal, Região de Leiria e O ECO, que dirigiu. Trabalhou para o Diário de Notícias, Notícias Magazine e Evasões. 

Actualmente é jornalista freelancer e trabalha com regularidade para o Público, enquanto correspondente na região Centro. Colabora ainda com o Jornal de Leiria e Observador. 

A vida nos territórios desertificados do interior e tudo o que acontece para lá dos grandes centros está no topo do que lhe interessa reportar. 

No campo da intervenção cívica, participa no projecto Farpas Pombalinas, na sua cidade, Pombal. 

É presidente do Conselho-Geral do Sindicato dos Jornalistas e fundadora da Associação de Literacia para os Média e Jornalismo.  

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Categoria Grande Reportagem / Jornalismo de Investigação

1º Prémio - 2.500€

Fundos não chegam à floresta

Emanuel Boavista (Paulo Maio Gomes e Guilherme Terra)

Emanuel Boavista é jornalista na RTP desde 2014.

Já assinou inúmeras reportagens e diretos nos diversos noticiários da estação pública de televisão.  

Nos últimos quatro anos, dedica-se ao jornalismo de investigação, integrando a equipa do A Prova dos Factos.

O seu percurso profissional passou ainda pela rádio e imprensa regionais. 

Ao jornalismo, junta o gosto pelo teatro com quem mantém relação há quase 20 anos.

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2º Prémio - 1.500€

Uma revolução silenciosa na floresta

Teresa Silveira

Nasceu em França, mas é oriunda de Amarante, onde tem as suas raízes e concluiu o ensino secundário. Ingressou no ISCAP – Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto e tirou um bacharelato em Línguas e Secretariado. Tem uma pós-graduação em Direito do Trabalho pela UCP - Universidade Católica do Porto e um MBA em Gestão pelo ISAG – Instituto Superior de Administração e Gestão.

É jornalista profissional há mais de 25 anos. Começou a escrever no jornal da Associação de Estudantes da Escola Secundária de Amarante aos 15 anos, no final do 9º ano, e nunca mais parou de fazer jornalismo.

É co-fundadora do “Jornal da Terra” (de âmbito regional, focado nas notícias sobre as freguesias de Aboim, Chapa e Vila Garcia - Amarante) e, durante a sua formação superior, trabalhou três anos no jornal “A Página da Educação” (do Sindicato dos Professores do Norte).

É jornalista do jornal “Vida Económica” desde 2000 e também colaborou com as revistas do mesmo grupo editorial “Trabalho e Segurança Social” e “Vida Judiciária”. Em 2015, criou o suplemento AgroVida, publicado mensalmente, que é dedicado ao setor agroalimentar. Desde 13 de fevereiro de 2019 - Dia Mundial da Rádio - tem uma parceria com o programa Portugal em Direto, da Antena 1. Todos os meses, sempre que é publicado o “AgroVida”, leva um convidado à rádio pública para debater um tema da atualidade.

Nos anos 2018 e 2019 também colaborou com o Jornal de Negócios.

Desde 2020, passou a colaborar com o jornal Público, onde escreve sobre agricultura, agroalimentar, florestas, pescas e economia do mar.

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3º Prémio - 1.000€

Não é se, é quando - ‘É impossível acabar com o flagelo dos incêndios?

Celso Paiva Sol

É jornalista desde 1990, tendo feito quase toda a carreira no Grupo Renascença Multimédia.  Naquela redação, alem do trabalho base de jornalista e repórter, desempenhou também funções de edição, coordenação de equipas, e apoio direto à direção de informação nas áreas de planeamento, produção e promoção de conteúdos noticiosos.

Ao longo desse período acompanhou preferencialmente as áreas da Administração Interna e da Justiça, tanto na vertente da tutela politica como na dimensão operacional das forças e serviços de segurança, bombeiros, proteção civil e outros organismos de socorro, segurança rodoviária, imigração, e serviços de informações.

Em meados de 2023 tornou-se jornalista freelancer, apostando sobretudo na produção de podcasts jornalísticos.

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Menção honrosa

O abandono do pinhal do Rei

Daniela Santiago

Ver Nota Biográfica 1.º Prémio - Categoria Cobertura Diária - Jornalismo de Atualidade

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Menção honrosa

Alerta Vermelho: 10 anos depois da tragédia no Caramulo, o que mudou?

Frederico Correia

Estudou Ciências da Comunicação na Universidade de Trás os Montes e Alto Douro onde concluiu também o mestrado em jornalismo. O jornalismo regional foi a base para chegar à SIC em 2013, como correspondente em Viseu. Antes passou pelo Notícias de Vila Real, enquanto estudante universitário, e assinou os primeiros trabalhos no Mensageiro Notícias.

Ao longo deste tempo manteve a colaboração ativa com rádios locais. O Porto Canal foi onde experimentou pela primeira vez fazer televisão, antes de ingressar na SIC. 

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