5ª EDIÇÃO

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1º Prémio

Natureza doente, humanos doentes

Vânia Maia

Tudo começou aos microfones de rádios locais mas, hoje, é na revista VISÃO que dá a ouvir a voz dos protagonistas das histórias com as quais se cruza.

Em 2016, foi júri da primeira fase do mais prestigiado galardão de jornalismo ibero-americano, o Prémio Gabriel García Márquez. É uma das autoras convidadas do livro Tudo Por Uma Boa História (A Esfera dos Livros, 2017), que revela bastidores de reportagens.

Entre outras distinções, foi galardoada pelo Alto Comissariado para as Migrações com o Prémio de Imprensa Escrita e, também, com o Grande Prémio Diversidade Cultural (ex aequo), em 2019. No mesmo ano, a Liga Portuguesa Contra o Cancro atribuiu à reportagem “Chernobyl, Onde Vivem os Fantasmas” o Prémio de Jornalismo de Imprensa.

É a autora principal do trabalho “Os heróis da linha da frente”, que mostrou os hospitais portugueses em contexto de pandemia pela primeira vez, distinguido na categoria de Imprensa do Prémio Jornalismo em Saúde, promovido pelo Clube de Jornalistas e pela Apifarma. Também este ano, recebeu o Prémio Os Direitos da Criança em Notícia (ex aequo). Cada pessoa é uma história que merece ser contada. É essa convicção que alimenta a sua paixão pelo jornalismo.

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Menção honrosa

A origem da água

Patricia Lo-Mascolo

Filha de emigrantes de origens italianas, é Licenciada em Comunicação Social com especialização em Audiovisual desde 1991 pela Universidade Católica de Venezuela. Trabalhou em programas de televisão na estação venezuelana RCTV (Radio Caracas Televisión) nas áreas de Produção e Pós-produção Internacional. Um dos programas mais conhecidos foi a telenovela Kassandra, transmitida em 119 países, entre os quais Portugal. 

Imigrou a Portugal em 1999 e faz parte do quadro de funcionários da RTP-Madeira desde o ano 2000 onde realiza todo tipo de formatos para televisão, sendo a sua paixão o documentário. O programa “A origem da água” foi, sem dúvida, a realização mais exigente a nível físico e mental, assumindo o desafio de mostrar a Floresta Laurissilva desde as entranhas da ilha da Madeira. Para conseguir imagens nunca antes captadas para televisão, a equipa do programa teve que percorrer muitos quilómetros e desafiar-se em desníveis de até 700 metros no mesmo dia, transpondo encostas e atravessando percursos perigosos e de difícil acesso.

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