NOVO WEBINAR DO CICLO “Silvicultura de pinheiro: fatores internacionais de sucesso”

Abr. 14. 2023

 

Depois das sessões dedicadas ao Pinheiro-Silvestre na Europa Central e ao Pinus radiata no Chile, viajamos até África, no dia 3 de maio pelas 16h (no fuso horário português), para um novo webinar sobre a produção florestal de Pinus Patula que terá a duração estimada de uma hora. Inscreva-se aqui para receber o link de acesso.

 

A Unidade de Silvicultura e Ecologia de pinheiro da IUFRO e o Centro PINUS, organizam o terceiro webinar do ciclo “Silvicultura de pinheiro: fatores internacionais de sucesso” numa sessão moderada por Margarida Mendes-Silva, Gestora de Projetos Sénior do Centro PINUS e com a apresentação de Teresa Fonseca, coordenadora desta Unidade da IUFRO e, também, docente da UTAD.

 

O orador convidado é Wubalem Tadesse, investigador principal no Ethiopian Forestry Development (EFD). Com mais de 30 anos de experiência profissional em investigação e desenvolvimento florestal na Etiópia, Wubalem irá apresentar as principais características da produção florestal de Pinus patula e explicar questões relacionadas com a dinâmica de crescimento, o modelo de silvicultura, a produtividade e as principais ameaças.

 

Pinus patula é uma espécie de pinheiro de crescimento rápido, bastante representativa nas florestas de produção africanas. Esta espécie é plantada na Etiópia, no Quénia, na Tanzânia, no Malawi, no Zimbabwe, em Madagáscar e na África do Sul e é, sobretudo, utilizada para a comercialização de madeira e lenha.

 

Este ciclo internacional dirige-se a agentes do setor florestal, estudantes e investigadores de ciências florestais e destina-se a uma audiência global, pelo que será realizado em inglês sem tradução. 

 

A participação é gratuita, mas de inscrição obrigatória, a partir deste link.

 

Reveja também no canal de YouTube do Centro PINUS a gravação do anterior ciclo internacional dedicado exclusivamente à produção de pinheiro-bravo que apresenta soluções e exemplos aplicados na Galiza, em Castela e Leão, Aquitânia e Austrália que podem ser replicados no nosso país.

 

 


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